No capítulo 25, Bildad, um dos amigos de Jó, retoma a argumentação da impossibilidade de compreender a justiça divina e enfatiza a soberania de Deus. Ele argumenta que a sabedoria humana não pode alcançar a compreensão completa de Deus e que o homem é limitado em sua capacidade de julgar a justiça divina. Ele afirma que Deus é santo e puro, e que não há nenhuma impureza ou injustiça em sua natureza. Bildad argumenta que a humildade é necessária diante de Deus e que o homem deve se submeter à sua vontade e confiar que ele será julgado justamente.
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