Este capítulo fala sobre o julgamento e crucificação de Jesus. Começa com os líderes religiosos planejando como prender e condenar Jesus. Ele é julgado pelo governador romano Pôncio Pilatos, que, embora ache que Jesus é inocente, cede à pressão popular e ordena sua crucificação. O texto menciona a traição de Judas, que se arrepende e devolve as trinta moedas de prata que recebeu para entregar Jesus. Os líderes religiosos usam essas moedas para comprar um campo para sepultura dos estrangeiros, chamado Campo de Sangue. O texto também menciona a esposa de Pilatos, que tenta convencê-lo a não condenar Jesus, e a multidão, que pede pela crucificação de Jesus e não por Barrabás. Pilatos, vendo que não consegue mudar a opinião da multidão, lava as mãos, declarando-se inocente do sangue de Jesus e entregando-o para ser crucificado.
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