Este capítulo começa com uma profecia da destruição de Jerusalém, que é descrita como sendo iníqua e desobediente. Ele afirma que Jerusalém será destruída por Deus como castigo por sua maldade e injustiça.
Em seguida, o capítulo continua com uma descrição da destruição de Jerusalém, que será acompanhada por lágrimas e lamentação. Ele afirma que as cidades e vilas serão destruídas e que os habitantes serão mortos ou levados como prisioneiros.
O capítulo também contém uma crítica à falta de arrependimento do povo de Jerusalém, que não reconhece seus pecados e não busca a salvação. Ele afirma que essa falta de arrependimento levará à destruição e à ruína.
Finalmente, o capítulo termina com uma visão de esperança e justiça, como Deus promete estabelecer um reino de paz e justiça, após a destruição de Jerusalém. Ele afirma que essa destruição virá através da intervenção divina e do cumprimento da profecia, e que os homens devem se preparar para essa vinda. Ele também incentiva o povo a buscar o arrependimento e a salvação através de Deus.
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